Acreditamos no espírito do corpo sem órgãos como o campo molecular do desejo, aí onde linhas abstratas escorrem e fazem escorrer a vida em seu excesso, em sua reserva incessante de mais, mais, mais. Reduzi-la a uma natureza estúpida a consumir remédios não é apanágio da psiquiatria, mas esta apóia e estimula a destruição de formas de expressão singulares.
Linhas da diferença em psicopatologia, p.191.
Antônio, estou lendo Linhas da diferença neste instante. Sou estudante de psi clinica e psychopathologia na uiversidade de Poitiers na França. Fui à uma palestra sua, em Conquista, minha terra natal, organisada por Valter Rodrigues, grande amigo e mestre também. A abordagem por aqui é bastante psicanalitica, mas estou conectada com esse pensamento da filosofia do pensamento e quero agradecer pelo seu trabalho e me manterei ligada com este espaço!
ResponderExcluir... filosofia da diferença eu quis dizer ...
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