sábado, 18 de fevereiro de 2012

À  PROCURA DA DIFERENÇA

Trabalhamos a clínica a partir de linhas de vida. Seguindo Deleuze, as 3 linhas do desejo (a sedentária, a molecular e a de fuga) precedem as formações psicopatológicas. Desse modo, todo diagnóstico deriva das linhas existenciais e não o contrário. Tal  manobra semiológica  evita a queda da percepção clínica  no diagnóstico-essência, ao gosto da psiquiatria e da psicanálise lacaniana. E passamos a tentar encontrar saídas para os impasses dos sintomas que o paciente traz.

Antonio Moura

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