DAS SINGULARIDADES
Alguma coisa que não é nem individual nem pessoal e no entanto, que é singular, não abismo indiferenciado, mas saltando de uma singularidade para a outra, sempre emitindo um lance de dado que faz parte de um mesmo lançar sempre fragmentado e reformado em cada lance. Este novo discurso não é mais o da forma, mas nem muito menos o do informe: ele é antes o informal puro. "Sereis um monstro e um caos"... (...) (...) É esta singularidade livre, anônima e nômade que percorre tanto os homens, as plantas e os animais independentemente das matérias de sua individuação e das formas de sua personalidade (...)
G. Deleuze - do livro Lógica do sentido
Nenhum comentário:
Postar um comentário