O rato e homem não são absolutamente a mesma coisa, mas o Ser se diz dos dois num só e mesmo sentido, numa língua que não é mais as das palavras, numa matéria que não é mais a das formas, numa afectibilidade que não é mais a dos sujeitos
Deleuze-Guattari
Comentário: que implicações esse enunciado tem sobre uma clínica da diferença (ou das multiplicidades)?
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