A experiência de ensinar é,antes, a experiência de aprender com os signos.Antecedendo a partição significante-significado, o signo procede a uma violência constitutiva dessa experiência. Forçar a pensar, como diz Deleuze, é criar um campo tanto mais rico na emissão de signos. A função de professor dobra-se e desdobra-se na sua presença-ausência, descolando-se dos conteúdos e fazendo destes o móvel das práticas do pensar.
Antonio Moura - do livro Linhas da diferença em psicopatologia
Nenhum comentário:
Postar um comentário