Se o Encontro é um devir, ele é processo impessoal. Não se atém aos limites estreitos da chamada pessoa humana nem os do organismo físico-químico. Busca criar condições para a expressão de linhas de vida, até então encobertas por codificações institucionais, entre elas, as da psiquiatria. A sua base teórica está fincada na ética como aumento da potência de existir somado à alegria como "força maior". O território clínico deverá brotar dessas condições, ou não será mais que uma clausura abençoada pela ciência.
Antonio Moura
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