o culto do eu atravessa tudo. todos (ou quase todos) se dizem infelizes num mundo de busca do lucro e do consumo automático. contudo, trata-se de outra coisa. o eu não mais responde aos desafios de uma vida de sofrimentos (todos sofrem) . mas quem escapa (sem escapar) é somente quem vive sem ressentimento aquilo que a vida apronta. isso renasce com o sol. ninguém entende como ele (ou ela) ressurgiu das cinzas. sem reclamar. no fim, que é o começo, a alegria prevalece como dádiva terrestre. e o processo continua...
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