Em feliz síntese, Inocêncio Mártires Coelho ensina que o neoconstitucionalismo marca-se pelos seguintes aspectos: “a) mais Constituição do que leis; b) mais juízes do que legisladores; c) mais princípios do que regras; d) mais ponderação do que subsunção; e) mais concretização do que interpretação”.
O que fazer para que a Verdade (ou as verdades) não caia (caiam) num discurso moral? Está aí um problema interessante. Creio que foi por isso que Foucault se distanciou dessa questão, quando mencionou que "não era filósofo"... enfim. Porém, ele não poderia negar a si mesmo que, quando buscou estudar o "cuidado de si", ele buscou saber como era confeccionada a verdade que é dita a si mesmo e aos outros; também, quando estudou a racionalidade ocidental, em todos os aspectos, foi um crítico dessa verdade, com a experiência da loucura, com o crime, etc.
Fala, Foucault...
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=NqKLzFELxIU
Em feliz síntese, Inocêncio Mártires Coelho ensina que o neoconstitucionalismo marca-se pelos seguintes aspectos: “a) mais Constituição do que leis; b) mais juízes do que legisladores; c) mais princípios do que regras; d) mais ponderação do que subsunção; e) mais concretização do que interpretação”.
ResponderExcluirO que fazer para que a Verdade (ou as verdades) não caia (caiam) num discurso moral? Está aí um problema interessante. Creio que foi por isso que Foucault se distanciou dessa questão, quando mencionou que "não era filósofo"... enfim. Porém, ele não poderia negar a si mesmo que, quando buscou estudar o "cuidado de si", ele buscou saber como era confeccionada a verdade que é dita a si mesmo e aos outros; também, quando estudou a racionalidade ocidental, em todos os aspectos, foi um crítico dessa verdade, com a experiência da loucura, com o crime, etc.
ResponderExcluirDeleuze responde: http://www.youtube.com/watch?v=qG6lYuDN_1E&feature=related
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