O ERRO COMO VERDADE
(...) (...)Para além e aquém da consciência, “o cérebro é o espírito mesmo”.O que chamamos de espírito é o pensamento. E o paciente, quem é? Ele é uma multiplicidade em ato, “oferecida” a quem o examina. Reduzi-lo a um organismo físico-químico ou a um eu recitando “papá-mamã”, equivale a um homicídio simbólico cientifica e academicamente respaldado. Todo paciente é uma realidade irredutível às categorias da pessoa e do indivíduo. Essa é a condição prática para uma clínica do Encontro ou dos devires.
(...)
A.M.
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