sábado, 23 de junho de 2012

O ERRO COMO VERDADE

(...) (...)Para  além e aquém da consciência, “o cérebro é  o espírito  mesmo”.O que chamamos de  espírito é o pensamento. E o paciente, quem é? Ele é uma multiplicidade em ato, “oferecida” a quem o examina. Reduzi-lo a um organismo físico-químico ou a um eu recitando “papá-mamã”,  equivale a um homicídio simbólico cientifica e academicamente respaldado. Todo  paciente é uma  realidade  irredutível às categorias da pessoa e do indivíduo. Essa  é a  condição prática para uma clínica do Encontro ou dos devires. 
(...)
A.M.

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