Falemos dos afetos. Existe o pré-whisky e o pós-whisky, que é a relação afetiva. DURANTE OS GOLES, constitui-se uma relação subjetiva entre um SER QUE BEBE e E A BEBIDA. Portanto, a subjetividade não precisa ser apenas uma relação de SER-SER, mas ela sempre remete a UM SER, ainda que se diga "ESTE SER É UMA MULTIPLICIDADE ou ESTE SER FALA DE UMA SÓ VOZ", ou ainda que se una os dois: ESTE SER É UMA MULTIPLICIDADE QUE FALA DE UMA SÓ VOZ. Mas, acontece um instante em que o whisky não é uma bebida. ANTES, trata-se de um IMPULSO. DEPOIS, trata-se do BARATO. Há prazeres diferentes nos três estágios e o desejo constitui emoção quando acomoda os goles e o associa a algum evento externo - uma música, uma pessoa, etc. ANTES E DEPOIS, não se fala de desejo depurado. Fala-se em estado bruto do desejo, o desejo que vem de fora, é mais forte do que você e lhe leva como os ventos de Miami.
Falemos dos afetos. Existe o pré-whisky e o pós-whisky, que é a relação afetiva. DURANTE OS GOLES, constitui-se uma relação subjetiva entre um SER QUE BEBE e E A BEBIDA. Portanto, a subjetividade não precisa ser apenas uma relação de SER-SER, mas ela sempre remete a UM SER, ainda que se diga "ESTE SER É UMA MULTIPLICIDADE ou ESTE SER FALA DE UMA SÓ VOZ", ou ainda que se una os dois: ESTE SER É UMA MULTIPLICIDADE QUE FALA DE UMA SÓ VOZ. Mas, acontece um instante em que o whisky não é uma bebida. ANTES, trata-se de um IMPULSO. DEPOIS, trata-se do BARATO. Há prazeres diferentes nos três estágios e o desejo constitui emoção quando acomoda os goles e o associa a algum evento externo - uma música, uma pessoa, etc. ANTES E DEPOIS, não se fala de desejo depurado. Fala-se em estado bruto do desejo, o desejo que vem de fora, é mais forte do que você e lhe leva como os ventos de Miami.
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