OUTRAS LINHAS
(...) (...) O paciente é "vestido" pela moral (o eu-consciência) e pela química (o cérebro). Passa a ser um produto-organismo disponível para ser tratado, consertado, adaptado, normalizado. É o trabalho do psiquiatra na linha de frente. Há, porém, outras linhas que chamamos de devires. Elas não fabricam o paciente, mas as condições para alguém deixar de ser paciente. Tal perspectiva inclui o psiquiatra imerso em outra concepção de doença.
(...)
A.M.
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