É porque, na Academia, o que está em jogo não é a verdade, e sim o poder do conhecimento. Nesse aspecto, cada um puxa a sardinha para o seu lado; o antropólogo, para o seu; o psicólogo, para o seu; o psiquiatra, para o seu. Falam de transdisciplinaridade, multidiscplinaridade, interdisciplinaridade e muitas outras coisas, mas o que está em jogo é "quem sabe mais" e sobre o que mais se sabe. O não-saber, a dúvida, o saber prático, não tem lugar. As pesquisas se repetem sem invenção. No caso das drogas, por exemplo, dificilmente seu significado varia de cultura para cultura, horas como ritual, horas como confraternização social, horas como introspecção, fuga da realidade, horas como a combinação desses fatores. Partindo do pressuposto de que o sujeito não existe, de que não existe UMA ESTRUTURA que favorece ou desfavorece o uso da droga, resta-nos a própria droga. Investiguem o "barato" e esqueçam o blablabla acadêmico. Experimentem. Dá certo.
É porque, na Academia, o que está em jogo não é a verdade, e sim o poder do conhecimento. Nesse aspecto, cada um puxa a sardinha para o seu lado; o antropólogo, para o seu; o psicólogo, para o seu; o psiquiatra, para o seu. Falam de transdisciplinaridade, multidiscplinaridade, interdisciplinaridade e muitas outras coisas, mas o que está em jogo é "quem sabe mais" e sobre o que mais se sabe. O não-saber, a dúvida, o saber prático, não tem lugar. As pesquisas se repetem sem invenção. No caso das drogas, por exemplo, dificilmente seu significado varia de cultura para cultura, horas como ritual, horas como confraternização social, horas como introspecção, fuga da realidade, horas como a combinação desses fatores. Partindo do pressuposto de que o sujeito não existe, de que não existe UMA ESTRUTURA que favorece ou desfavorece o uso da droga, resta-nos a própria droga. Investiguem o "barato" e esqueçam o blablabla acadêmico. Experimentem. Dá certo.
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