quinta-feira, 14 de junho de 2012

FALATÓRIO

"Falam de tudo. Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzisses, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos. Sobretudo, falam do comportamento e falam porque supõem saber. Mas não sabem, porque não foram capazes de sentir como o outro sente. Se sentissem não falariam".

N. Rodrigues

2 comentários:

  1. Desculpe a autorreferência, pois sou esquizofrênico, esquizofrênico paranóide, e quero dizer que não, não se trata de falatório. Não adianta se morder porque "falei mal do Guattari". É que não falei mal do Guattari. Apenas vejo o pensamento além de qualquer ligação pessoal. Todos são passíveis de crítica. Engraçado, lê-se tanto o Deleuze e o Deleuze é tão spinoziano que não se percebe determinadas coisas. Explico: A SUBJETIVIDADE É DESNECESSÁRIA. Ou melhor, ela só é necessária para uma análise do poder. Quer um exemplo? Steve Jobs faleceu, de câncer. Um médico indiano foi afetado por isso. Pesquisou sobre a história do câncer, escreveu e lançou um livro O IMPERADOR DE TODOS OS MALES. Para repetir o Deleuze: "TRÊS AFETOS SÃO TUDO." Para que a subjetividade se você pode trabalhar com os afetos?

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  2. http://www.youtube.com/watch?v=VJNill3YOcs

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