FALATÓRIO
"Falam de tudo. Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzisses, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos. Sobretudo, falam do comportamento e falam porque supõem saber. Mas não sabem, porque não foram capazes de sentir como o outro sente. Se sentissem não falariam".
N. Rodrigues
Desculpe a autorreferência, pois sou esquizofrênico, esquizofrênico paranóide, e quero dizer que não, não se trata de falatório. Não adianta se morder porque "falei mal do Guattari". É que não falei mal do Guattari. Apenas vejo o pensamento além de qualquer ligação pessoal. Todos são passíveis de crítica. Engraçado, lê-se tanto o Deleuze e o Deleuze é tão spinoziano que não se percebe determinadas coisas. Explico: A SUBJETIVIDADE É DESNECESSÁRIA. Ou melhor, ela só é necessária para uma análise do poder. Quer um exemplo? Steve Jobs faleceu, de câncer. Um médico indiano foi afetado por isso. Pesquisou sobre a história do câncer, escreveu e lançou um livro O IMPERADOR DE TODOS OS MALES. Para repetir o Deleuze: "TRÊS AFETOS SÃO TUDO." Para que a subjetividade se você pode trabalhar com os afetos?
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=VJNill3YOcs
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