A intuição como método é uma linha DIDÁTICA de divisão de mistos. É tão importante, mas tão importante, que você consegue separar duas subjetividades que se conectam: a da instituição que fala por você e a da qualidade que advém da própria pessoa. Por exemplo, uma garota, que não tinha nenhuma convivência com o pai, acaba de perdê-lo, no início da adolescência. A partir daí, começam os sintomas. O caso é remetido a um técnico da área de saúde mental, e ele diz: "Não é porque a criança não conviveu com o pai que ela não formou o IMAGINÁRIO da figura do paterna." De imediato, percebe-se duas coisas. Dois erros para a intuição como método. Primeiro: a psicanálise. A forma cultural da psicanálise formou uma conexão subjetiva que conclui o problema de imediato, antes de formulá-lo; ou até melhor: ANTES DE BEM COLOCÁ-LO. O problema é realmente este? É realmente no nível do imaginário? Segundo: a vivência pessoal. A partir de vivências pessoais, há uma dedução generalizante: TODO O SER HUMANO VIVO, AINDA QUE NÃO CONVIVA COM PAI, NECESSARIAMENTE FORMULARÁ UMA INTERPRETAÇÃO SOBRE ISTO. Mais uma vez, subtrai-se o fato em detrimento da pessoa. Quem é essa adolescente? Será mesmo necessária essa interpretação para ela?
A intuição como método é uma linha DIDÁTICA de divisão de mistos. É tão importante, mas tão importante, que você consegue separar duas subjetividades que se conectam: a da instituição que fala por você e a da qualidade que advém da própria pessoa. Por exemplo, uma garota, que não tinha nenhuma convivência com o pai, acaba de perdê-lo, no início da adolescência. A partir daí, começam os sintomas. O caso é remetido a um técnico da área de saúde mental, e ele diz: "Não é porque a criança não conviveu com o pai que ela não formou o IMAGINÁRIO da figura do paterna." De imediato, percebe-se duas coisas. Dois erros para a intuição como método. Primeiro: a psicanálise. A forma cultural da psicanálise formou uma conexão subjetiva que conclui o problema de imediato, antes de formulá-lo; ou até melhor: ANTES DE BEM COLOCÁ-LO. O problema é realmente este? É realmente no nível do imaginário? Segundo: a vivência pessoal. A partir de vivências pessoais, há uma dedução generalizante: TODO O SER HUMANO VIVO, AINDA QUE NÃO CONVIVA COM PAI, NECESSARIAMENTE FORMULARÁ UMA INTERPRETAÇÃO SOBRE ISTO. Mais uma vez, subtrai-se o fato em detrimento da pessoa. Quem é essa adolescente? Será mesmo necessária essa interpretação para ela?
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