DEVIR-AMANTE, DEVIR-LOUCURA, DEVIR-ÁLCOOl...
(...) (...) Tentamos extrair do amor toda posse, toda identificação, para nos tornarmos capaz de amar. Tentamos extrair da loucura a vida que ela contém, odiando, ao mesmo tempo, os loucos que não param de fazer essa vida morrer, de voltá-la contra si mesma.Tentamos extrair do álcool a vida que ele contém, sem beber: a grande cena da embriaguez com água pura, em Henry Miller.
(...)
G. Deleuze e C. Parnet - do livro Diálogos
Nenhum comentário:
Postar um comentário